sexta-feira, maio 04, 2012

Muito Cuidado com as Palavras

Assalamo Aleikum Warahmatulah Wabarakatuhu (Com a Paz, a Misericórdia e as Bênçãos de Deus) Bismilahir Rahmani Rahim (Em nome de Deus, o Beneficente e Misericordioso) - JUMA MUBARAK 

As palavras são como balas, depois de disparadas, podem provocar sérios danos. Bem aventurado aquele que vigia a sua língua, cuja casa basta às suas necessidades e que chora os seus pecados”. Issa (Aleihi Salam), Jesus (que a Paz de Deus esteja com ele). Abdallah ibn al-Mubarak – kitab al-Zuhud wa al-Raqa’iq. 

Uma criança recém-nascida não sobreviria, se fosse deixada ao abandono, sem qualquer contacto humano. O mesmo acontece com qualquer animal irracional. A vida em sociedade, permite-nos beneficiar de todos os conhecimentos que os nossos antepassados nos deixaram. Em sociedade, aprofundamos e aumentamos esses mesmos conhecimentos para as gerações vindouras. Desde pequenos, vivemos protegidos, com os nossos pais e irmãos. Também convivemos com os nossos familiares diretos e indiretos. Mais afastados do círculo familiar, convivemos com os nossos amigos, colegas de escola e de trabalho. Em sociedade, aprendemos a viver e a trocar as experiências. Não vivemos sós. Com os que nos rodeiam, falamos e damos a nossa opinião acerca de diversos assuntos. Muitas vezes queremos impor o nosso ponto de vista e o diálogo azeda-se. Num instante, trocamos palavras duras e inconvenientes. Abu Huraira (Radiyalahu an-hu) referiu que o Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam) disse:“O forte não é aquele que vence os outros na luta corporal, mas im aquele que controla o seu temperamento”. Bukhari e Muslim O falar, é o próprio do ser humano. Necessitamos de comunicar, de dialogar para compreendermos e sermos entendidos. Como tudo na vida, há os que falam pouco e os que falam de mais. As palavras devem ser proferidas com “peso e medida”. Tudo que falamos, jamais terá regresso. Não é possível recuar no tempo, para voltarmos atrás do que dissemos. Quantas relações familiares, de vizinhança e de amizade são cortadas por palavras inconvenientes, por longos períodos ou definitivamente? “…

Não vos repudieis mutuamente, nem voltei as costas uns aos outros…. Não é lícito a nenhum muçulmano repudiar seu irmão por mais de três dias”. Bukhari e Muslim. Quantas vezes desabafamos para nós próprios: “Se eu soubesse…. não teria falado assim”. Saberemos assumir a culpa e ganharmos coragem para dizermos a palavra mágica “desculpa-me”?

Quando somos confrontados com palavras duras e ofensivas, antes de respondermos, devemos “respirar fundo” e ter em atenção às palavras que vamos proferir em resposta às provocações. Com o fervor da situação, podemos ser piores do que aquele que nos ofendeu. Passamos assim a ser também pecadores, sujeitos a um grande “puxão de orelhas” por parte do nosso Criador, conforme o exemplo referido no seguinte hadice: Nufai Ibn al Hares al Sacafi (Radiyalahu an-hu) referiu: “O Profeta (Salalahu Aleihi Wassalam) disse: “Quando dois muçulmanos se enfrentam com as espadas, o assassino e o assassinado serão castigados com o fogo”.

Perguntei-lhe: “Ó Mensageiro de Deus, compreendo perfeitamente quanto ao caso do assassino, mas não entendo quanto ao caso do assassinado!”.

Respondeu: “Ora, porque também tinha a firme intenção de matar o seu companheiro!”. Bukhari e Muslim. Sempre que possível, devemos deixar passar uns tempos para respondermos. Não com a intenção de darmos a outra face! São diferentes as palavras proferidas imediatamente à seguir às provocações e as que são ditas depois de alguma ponderação. Assim, as nossas palavras pensadas, poderão constituir um veículo de ensinamento à pessoa que nos ofendeu e ele acabar por reconhecer o erro cometido. Uma língua habituada a falar bem, responderá as provocações com palavras boas. E isto não é difícil para os que têm fé em Deus e que acreditam no dia em que as nossas línguas testemunharão contra ou a nosso favor.

Um bom conselho para nos afastarmos das provocações, foi-nos dado pelo Profeta Muhammad (Salalahu Aleihi Wassalam) que referiu, “Quando estivermos de jejum e formos provocados, devemos dizer simplesmente “estou de jejum, estou de jejum”.

Nos dias em que não estamos de jejum, as referidas palavras podem servir de inspiração, para nos afastarmos das discussões inúteis, porque as palavras puxam outras palavras. Outro conselho que devemos seguir, é a recomendação do Cur’ane:

“Conserva-te indulgente, recomenda o bem e afasta-te dos ignorantes!” 7:199.

Os muçulmanos têm um código de vida completo: é a Revelação de Deus e a conduta do Profeta Muhammad (Salalahu Aleihi Wassalam). Mas infelizmente, acabamos por não cumprir com a exortação do Criador: “Sois a melhor nação que surgiu na humanidade, porque recomendais o bem, proibis o ilícito e credes em Deus…”. Cur’ane 3:110. Estas palavras não constituem um elogio, mas sim uma exortação a todos os muçulmanos para que tenham um comportamento exemplar perante toda a humanidade.

“Rabaná ghfirli waliwa lidaiá wa lilmu-minina yau ma yakumul hisab”. “Ó Senhor nosso, no Dia da Prestação de Contas, perdoa-me a mim, aos meus pais e aos crentes”. Cur’ane 14:41.

"Wa ma alaina il lal balá gul mubin" "E não nos cabe mais do que transmitir claramente a mensagem". Surat Yácin 3:17. “Wa Áhiro da wuahum anil hamdulillahi Rabil ãlamine”. E a conclusão das suas preces será: Louvado seja Deus, Senhor do Universo!”. 10.10.

Um bom Dia de Juma, na melhor das companhias, a família.

Cumprimentos

Abdul Rehman Mangá

04/05/2012

terça-feira, maio 01, 2012

Mais alguns sinais do dia do Juízo Final

Em nome de Allah (SWT), o Clemente, o Misericordioso. Louvado seja Allah (SWT), criador do céu e da terra. Nos recordamos e nos voltamos humildes a Allah (SWT), pedimos o Seu perdão e suplicamos a Sua misericórdia.

Testemunho que não há Divindade a não ser Allah (SWT), e testemunho que o Profeta Mohamed (SAAW) é seu servo e Mensageiro, o escolhido entre as criaturas. Aquele que divulgou a mensagem, zelou pelo que lhe foi confiado, aconselhou o povo, aboliu a injustiça e serviu em nome de Allah (SWT).

Que Allah (SWT) abençõe e dê paz ao Profeta (SAAW), bem como para a sua família, companheiros e seguidores até o Dia do Juízo Final.

Meus irmãos continuamos a falar sobre os grandes sinais da chegada da HORA ou dia do juízo final, o profeta Mohamad( SAAW) falou do Retorno do Missiah Issa filho de Maria, especificou o lugar no Leste de Damasco- capital da atual Síria, no local chamada Almanarah Albiadah (O Farol branco), e vestido com roupa amarela.

Os muçulmanos acreditam que Jesus irá voltar em um momento perto do fim do mundo. O verso do Alcorão que alude a futura vinda de Jesus é a seguinte: na surat AL ZUKHURUF(os ornamentos) versículo 61 "E (Jesus) será um sinal (para a vinda) da Hora (do Juízo): portanto, não têm dúvida sobre a (Hora), mas siga-me vós: este é um reto caminho." Segundo a tradição islâmica, a descendência de Jesus estará no meio de guerras travadas pelos Mahdi ("O bem encaminhado"),conhecido na escatologia islâmica como o redentor do Islão, contra o Anticristo (Al-ad-Dajjal Masīkh, o Anti-Cristo)e seus seguidores. Jesus vai descer a leste de Damasco, vestido com trajes amarelos. Ele então se juntará ao Mahdi em sua guerra contra o Dajjal(anti-cristo). Jesus é considerado no Islã como um muçulmano, divulgará os ensinamentos islâmicos. Por fim, Jesus matará o Dajjal , e então todos do povo do livro (al-kitābahl- Referindo-se aos judeus e cristãos) acreditarão nele. Assim, haverá uma só religião o Islam.

"A Hora não será estabelecida até o filho de Maria (Jesus), descer entre nós como um governante justo, ele vai quebrar a cruz, matar os porcos e abolirá o imposto(Jizya) . Após a morte do Mahdi, Jesus então assume a liderança. Este é um tempo na narrativa associada islâmico com paz e justiça universal."

O Dia do Juízo Final é o fim da terra e do universo que conhecemos. Precedendo o dia do julgamento existirão os grandes sinais do Dia do Juízo. O primeiro sinal é a aproximação do Sol originado do oeste para um dia acompanhado pelo aumento da Besta da Terra. A vinda de Imam Al-Mahdi e que significa "divinamente guiado"), que precede a Segunda Vinda de Issa (Jesus), desencadeia a redenção do Islam e com a derrota dos seus inimigos. A natureza exata do Mahdi difere entre xiitas e sunitas, mas ambos concordam que Issa (Jesus) e do Imam Al-Mahdi vão trabalhar em conjunto para lutar contra o mal no mundo, para cimentar a justiça na Terra, e vai unir os muçulmanos e cristãos em verdade verdadeira Islão e abolir o imposto(Jizya). O Mahdi vem de Meca e as regras a partir de Damasco, na Síria. Issa irá derrotar Dajjal(literalmente: enganador; falso messias ou o anticristo), e então deve viver na Terra há muitos anos. .
No texto Sinais de Qiyamah, Muhammad Ali Ibn Zubair Ali declara que, após a chegada do Mahdi ", o terreno será em caverna, névoa ou fumaça cobrirá os céus de quarenta dias (ayah). Uma noite de três noites, seguirão o nevoeiro. Depois da noite de três noites, o sol vai subir, a oeste. O Dabbat al-ard(a Besta da Terra) deve emergir . A besta irá falar com as pessoas e marcará os rostos de pessoas. Uma brisa do sul devem causar a todos os fiéis a morte. O Alcorão vai ser levantado a partir do coração do povo. "

Durante o julgamento, todos teram o "livro de ações" será entregue à pessoa, e será informado de todos os atos e cada um falou palavra, segundo o Alcorão. Se essa pessoa receber o livro pela direita, essa pessoa irá para o Jannah (paraíso). Se ela recebe-lo pela sua esquerda, ele irá para Jahannam (Inferno). Ações durante a infância não são julgados. Mesmo pequenas e triviais ações são incluídas na conta. Quando a hora está na mão, alguns negam que o Juízo Final está a decorrer e será avisado de que o Acórdão antecede o perigo, segundo o Alcorão. Se uma nega uma ação que ele ou ela tenha cometido, ou se recusar a reconhecê-lo, as suas partes do corpo, testemunharão contra eles.

O Alcorão afirma que alguns pecados podem condenar alguém para o inferno. Estes pecados incluem mentir, desonestidade, corrupção, ignorando Deus ou revelações de Deus, negando a ressurreição, recusando-se a alimentar os pobres, agir com opulência e ostentação, e oprime ou economicamente exploram outros. No entanto, se alguém tinha a verdadeira crença islâmica no coração e, em seguida, uma acabará por ser admitida na paraíso após justo castigo.

As contas de julgamento também estão repletos com a ênfase que Deus é misericordioso e perdoar, e que o perdão e a misericórdia serão concedidos naquele dia, na medida em que é merecido.
Salamo Aleikom

A Piedade do Rassulullah (S) Pelas Crianças

Em nome de Deus, o Clemente, o Misericordioso
Louvado seja DEUS, o Senhor do Universo. Que DEUS abençoe e dê paz, ao Profeta Mohammad, bem como aos seus familiares, seus companheiros e seus seguidores até o Dia do Juízo Final.

O Rassulullah (S) nasceu em Makka no ano de 572 da Era Cristã e cresceu órfão, pois perdeu o pai, Abdullah, antes de nascer. Aos seis anos de idade, sua mãe faleceu, Amina. DEUS o protegeu e cuidou dele. Ele cresceu na casa de seu avô, Abdul Mutálib e de seu tio Abu Tálib. Por isso, seu coração, desde criança, ficou repleto de piedade, de simpatia e de carinho pelas crianças. Ele ensinou ao seu povo os métodos civilizados e educacionais na sua relação com as crianças. Essas lições servem para toda a humanidade de acordo com as palavras de DEUS, exaltado seja: “E não te enviamos senão como misericórdia para a humanidade.” (21:107).

1 – Cuidar da criança desde o nascimento.

A orientação do Rassulullah (S) foi o de receber a criança entoando o Azan no seu ouvido direito, então o anúncio do início da oração (icáma) no seu ouvido esquerdo. Ele ordenou o pai da criança de escolher-lhe um belo nome, promover-lhe um banquete e convidar todos os parentes e amigos em agradecimento ao Senhor do Universo.

2 – O Rassulullah (S) ordenou que se instruíssem os filhos

O Profeta (S) considerou as crianças como confiança, e que devem ser instruídas. Deve-se iniciar a instrução com a palavra de “Não há outra divindade além de DEUS e Mohammad é o Rassulullah”. Então empenhar-se em ensinar-lhes o Alcorão, a leitura e a escrita e os outros conhecimentos que lhes são úteis tanto nesta vida como após as suas mortes.

3 – O Saudar as Crianças

Era seu costume (S) saudar as crianças quando as encontrava nas ruas. Ele lhes demonstrava carinho. Jábir Ibn Sámura (R) relatou: “Pratiquei a primeira oração com o Rassulullah (S). Então ele foi para casa, e eu fui com ele. Ele foi recebido por duas crianças de Madinah. Ele começou limpar-lhes os rostos um a um. Disse: “Quanto a mim, ele limpou o meu rosto e verifiquei que sua mão estava fria e cheirosa, como se a tivesse tirado de vasilha de um perfumista.” (Tradição narrada pelo Tabaráni).

4 – O Brincar com as Crianças

O Rassulullah (S) era carinhoso com as crianças em geral. Ele era para os seus netos, Hassan e Hussein o melhor pai e avô. Quando ele ingressava na oração e se prostrava, os seus netos, Hassan e Hussein montavam em suas costas, Quando alguém dos companheiros do Profeta quisesse vedá-los o Profeta (S) sinalizava-lhe para deixá-los. Abu Huraira (R) relatou: “Costumávamos praticar a Oração da Noite com o Rassulullah (S). Quando ele se prostrava, O Hassan e o Hussein pulavam nas costas dele. Quando ele erguia a cabeça, ele os pegava com a mão por trás suavemente.. Colocava-os no chão com suavidade. Quando voltava a se prostrar, eles voltavam a pular nas suas costas. Ao ficar sentado, ele os colocava nas pernas dele, um de cada lado.” Abu Huraira disse: “Fui ter com o Profeta (S) e lhe perguntei: ‘Quer que os leve para a mãe deles?’ Ele respondeu: ‘Não!’” (Tradição fidedigna). Anas (R) relatou: “O Profeta era a melhor pessoa quanto à conduta. Eu tinha um irmão que se chamava Abu Umair. Quando o Profeta (S) o via dizia-lhe: “Ó Umair, onde está o Nughair?” (Bukhári) . O Nughair era um pequeno pássaro com quem Abu Umair brincava.

5 – A sua Misericórdia para com as Crianças

Anas Ibn Málik (R) relatou: “Nunca vi alguém mais misericordioso pelos familiares do que o Rassulullah (S)” (Musslim). Buraida (R) relatou: “O Rassulullah (S) estava proferindo o sermão quando o Hassan e o Hussein foram ter com ele, vestindo camisas vermelhas, caminhavam e tropeçavam. O Profeta (S) desceu do púlpito, carregou os dois e disse: “Certamente ‘verdade os vossos bens e os vossos filhos são uma mera tentação.’ (64:15). Eu olhei para aqueles dois meninos caminhando e tropeçando e não consegui esperar. Interrompi o sermão e fui pegá-los.” (Tradição narrada por Tirmizi). Sábit, baseado em Anas (R) relatou: “O Profeta (S) pegou o seu filho Ibrahim, beijou-o e o cheirou.”

Esse carinho ele tinha por todas as crianças que ele encontrava. Anas (R) relatou que o Rassulullah (S) tinha um criado judeu muito jovem. E aconteceu que este adoeceu e, por isso, o Profeta (S) foi visitá-lo na casa dos pais dele; sentou-se próximo à cama, e lhe disse: “Abraça o Islam, e submete-te a Deus!” O jovem olhou para o seu pai, que se encontrava presente, que lhe disse: “Obedece a Abu al Cassem!” Naquele exato momento, o rapaz judeu anunciou o seu testemunho de abraçar o Islam. O Profeta (S) saíu de lá, dizendo: “Louvado seja DEUS, ‘que salvou do Inferno o rapaz!” (Bukhári).

O principal motivo da misericórdia é o de nos ensinar que devemos proteger a criança e proporcionar-lhe a felicidade nesta vida e na Outra. O Profeta (S) censurou veementemente as pessoas que não têm piedade nos seus relacionamentos com as crianças. Abu Huraira (R) relatou que em certa ocasião o Profeta (S) estava beijando o seu neto, Hassan Ibn Áli, sendo que Al Acra Ibn Hábis se encontrava sentado ao seu lado. Al Acra disse: “Tenho dez netos (ou filhos), e nunca beijei a nenhum deles.” O Mensageiro de Deus (S) olhou-o, e disse: “Aquele que não for misericordioso com os demais, não será tratado com misericórdia.” (Bukhári).

Esse é um método educacional muito elevado quanto ao tratamento das crianças, amando-as e tendo carinho por elas para que cresçam com uma personalidade natural, distante dos complexos e dos problemas.

Esse carinho e piedade fizeram o Profeta (S) encurtar a oração quando ouvia o choro de alguma criança. Ele disse: “Eu tenho vontade de prolongar a oração. Quando ouço o choro de alguma criança, eu a encurto para não prejudicar ou forçar a mãe.” (Bukhári).

Essa é uma prova de que as mães levavam as crianças para as mesquitas para aprenderem e se prepararem para o futuro. Indica, também, a misericórdia e a piedade do Rassulullah (S).

6) A Prece do Rassulullah (S) pelas crianças

Certamente, as crianças de hoje serão os jovens de amanhã e os líderes do futuro. Por isso, deve-se fazer prece por elas para que sejam abençoadas e bem sucedidas. São essas palavras que irão colocá-las no caminho da liderança e do comando; Aicha (R) relatou que as pessoas traziam para o Rassulullah (S) as crianças e ele as abençoava e adocicava as suas bocas com tâmaras.” (Musslim).

Ussama Ibn Zaid relatou que o Profeta (S) costumava pegá-lo e ao Hassan e dizia: “Ó DEUS, eu os amo, portanto, ama-os!” (Bukhári),

Com essas belas palavras a criança se acostuma ouvir coisas agradáveis cheias de fé, influenciando isso no seu caráter, fazendo surgir uma geração preparada para o sacrifício e o empenho pela prática do bem, beneficiando as criaturas em todo lugar; uma geração distante das palavras maldosas e da tentação de Satanás.

Por isso, irmão muçulmanos, essa é uma oportunidade excelente para nós conhecermos o nosso Profeta Mohammad (S) e aplicarmos os seus ensinamentos na educação dos nossos filhos.
 
“Ó fiéis, atendei a Allah e ao Mensageiro, quando ele vos convocar à salvação. E sabei que Allah intercede entre o homem e o seu coração, e que sereis congregados ante Ele.” 8:24

Asalamo Alaikom WA WB,

Omar Hussein Hallak